Como Belly e Conrad se casam no livro de O Verão Que Mudou Minha Vida

Cena do casamento não foi adaptada para o fim da série, mas marca a história dos protagonistas no epílogo do livro

Por Anny Caroline Guerrera 17 set 2025, 12h06

Assim como nos livros, Belly escolheu Conrad no episódio final de O Verão Que Mudou Minha Vida. A protagonista interpretada por Lola Tung decidiu seguir o coração e terminou a série com o personagem de Christopher Briney, mas alguns pontos do desfecho foram diferentes da trilogia original escrita por Jenny Han.

O epílogo de Sempre Teremos o Verão (compre aqui*) começa com a carta que Susannah deixou para o casamento de Belly. Na mensagem, a mãe dos irmãos Fisher diz que imagina que o homem que a jovem escolheu para se casar é “sério, forte e estável, um homem com olhos bondosos”, mesmo que “não tenha o sobrenome Fisher”. Em seguida, a protagonista revela que está, sim, se casando com alguém que tem as características descritas por ela.

“Meu rapaz é gentil, bom e forte, exatamente como você disse, mas ele não me beija como Rhett beijava Scarlett. Ele me beija ainda melhor. E há outra coisa que você acertou. Ele tem, sim, o sobrenome Fisher”, narra Belly sobre o casamento com Conrad. Ela conta que os dois partiram para praia logo após a cerimônia. Leia o trecho:

Conrad abre a porta do carro e se acomoda no assento do motorista. A camisa branca está ensopada e transparente, dá para ver sua pele. Ele está tremendo. Conrad pega minha mão, entrelaça os dedos nos meus e leva aos lábios.

— Então, vamos. Já estamos molhados, mesmo.

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Ele liga o carro e partimos. Seguimos para o mar. De mãos dadas o tempo todo. Quando chegamos lá, a praia está vazia, e estacionamos direto na areia. Ainda está chovendo muito. Saio do carro, levanto a saia do vestido e grito:

— Pronto?

Ele enrola a bainha da calça e pega minha mão.

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— Pronto.

Corremos para a água, tropeçando na areia, gritando e rindo feito crianças. No último segundo, ele me pega no colo e me carrega para dentro da água.

— Se ousar tentar me dar um caldo agora, vai pro fundo comigo — aviso, os braços grudados ao pescoço dele.

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— Vou aonde quer que você vá — diz ele, e se atira na água comigo.

Esse é o nosso começo. Esse é o momento em que se torna real. Estamos casados. Somos o infinito. Conrad e eu. O primeiro garoto com quem eu dancei uma música lenta, o primeiro por quem chorei. O primeiro que amei.

*As vendas realizadas através dos links neste conteúdo podem render algum tipo de remuneração para a Editora Abril

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