Como a moda na SUPERTURNÊ, do Jão, criou espaço acolhedor e aproximou fãs
Relatos do público celebram liberdade e sensação de pertencimento que a turnê criou também através dos looks
grandiosa SUPERTURNÊ, do Jão, terá seu encerramento no próximo sábado (18), em seu terceiro show no Allianz Parque, em São Paulo. A turnê, que durou um ano, levou sua megaestrutura para diferentes regiões do Brasil e trouxe uma nova referência para o mercado nacional da música. Mas, além dessa projeção voltada para a indústria, os shows representaram um espaço seguro para os principais admiradores do espetáculo, os fãs, que aproveitaram a ocasião para se expressar também por meio da moda.
A partir de uma estética bem definida pelo próprio artista, o público se apropriou dos elementos que a compunham. A estrela, grande símbolo do álbum SUPER, veio em roupas, maquiagens e unhas, assim como a cor vermelha, as pulseiras de miçangas e recriações de looks do próprio Jão. Assim como em turnês internacionais que vieram antes, a Love On Tour, de Harry Styles, e a The Eras Tour, de Taylor Swift, a SUPERTURNÊ virou uma oportunidade de externalizar quem você é.
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“Eu sempre falo que as músicas do Jão remetem a liberdade. Principalmente nessa turnê, a moda virou uma forma de comunicação que você podia ser quem você quiser. Era lindo chegar em um show e ver na fila os chapéus, as bandeiras coloridas e as camisetas com frases de músicas”, relata Maria Vitória Scheel, de 27 anos, de Londrina, Paraná, que é fundadora do fã-clube Team Jão.
“O Jão leva muito a sério cada álbum e cada universo que ele cria, e isso engloba os shows dele. A SUPERTURNÊ é uma celebração de todas as eras que ele construiu durante sua carreira, então a gente pôde viver e homenagear o que fosse mais importante para nós, o que nos trouxe muita liberdade criativa”, completa ela.
Thiago Soares, de 19 anos, natural de Belo Horizonte, Minas Gerais, do portal Conexão Jão, vê os shows como momentos de reencontro com amigos que fez por ser fã do Jão e como oportunidades para criar novas memórias inesquecíveis. A moda, para ele, fortalece o vínculo entre o próprio público. “A moda na SUPERTURNÊ criou um verdadeiro ambiente acolhedor. Era olhar para o lado e ver dezenas de pessoas vestindo roupas brilhantes com estrelas e chapéu vermelho. Foi sentir uma forte sensação de pertencimento e um lembrete de que não estamos sozinhos.”
O cuidado do Jão na escolha do figurino, feita em parceria com o stylist Maika Mano, também inspirou a galera a incorporar diversos momentos de sua carreira nas produções. “Ele consegue transmitir para o público o que sente durante todos os atos, desde o look jeans representando sua infância até o look mais ‘quente’ da turnê que acompanha as músicas que representam sua fase mais adulta”, analisa Christian dos Santos, 21 anos, de Poá, São Paulo, da equipe do Jão Magazine.
“Não tem como pensar na SUPERTURNÊ sem ser puxado para uma sensação de imensidão. Algo grande. É uma coisa que tanto eu quanto os outros fãs almejamos bastante com o decorrer do tempo, que é o crescimento dele. Na última turnê [de Pirata], tivemos uma base desse crescimento, mas na SUPERTURNÊ tivemos a mais plena certeza de que ele finalmente ocorreu. E acaba que ela se torna especial por causa disso, não é apenas o sonho dele, mas um sonho em conjunto de todos os fãs que ele cativou com o tempo”, celebra Christian.
E aí, preparados para viver uma noite de Supernova no próximo sábado? A ansiedade também tá batendo aqui! Nos vemos lá 😉
