15 segredos e curiosidades sobre o orgasmo feminino

Pode acreditar, você provavelmente não conhecia a maioria dos itens dessa lista

Por Da Redação Atualizado em 30 out 2024, 17h18 - Publicado em 31 jul 2021, 10h07
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mbora seja um assunto que deveria ser tratado de uma forma absolutamente natural, o orgasmo feminino ainda é um tabu e um mistério para muita gente. Inclusive, para as próprias mulheres. Muitas delas não sabem qual é a sensação de ter um orgasmo ou o que fazer para ter um. Por isso, a CAPRICHO separou 15 curiosidades que você provavelmente não sabia sobre o orgasmo feminino.

1. Existem vários tipos de orgasmo feminino

Ao contrário dos homens, as mulheres podem ter vários tipos de orgasmo – inclusive, em uma mesma transa. Os mais comuns são o clitoriano e o vaginal, mas também é possível atingir o orgasmo anal, através da estimulação dos mamilos e outras regiões mais sensíveis. Para explicar melhor cada um, a CAPRICHO já fez uma outra matéria apenas sobre os tipos de orgasmo feminino.

2. Mulheres podem ter orgasmos múltiplos

Outro privilégio único das mulheres é a capacidade de ter vários orgasmos repetidamente, de forma consecutiva. Ou seja, diferente dos homens, as mulheres podem ter um orgasmo e mesmo assim continuar transando – e tendo mais orgasmos. Bem que eles também queriam ter isso, não é?

3. Mulheres realmente demoram mais que os homens para ter um orgasmo

Isso é verdade mesmo. O motivo pelo qual as mulheres demoram bem mais que os homens para ter um orgasmo em uma relação é porque o órgão sexual feminino precisa receber cerca de 200ml de sangue para ficar em seu auge de excitação, enquanto o pênis só precisa de 10ml. Que diferença, hein?

4. O orgasmo começa no cérebro

Essa pode parecer boba, mas muita gente ainda desconhece: para o orgasmo acontecer, o cérebro precisa estar concentrado naquele momento. Não adianta nada o parceiro estar se esforçando para dar o máximo de prazer se a sua cabeça está montando uma lista de tarefas para o dia seguinte, não é? O cérebro tem um papel fundamental na captação dos estímulos e na resposta sexual. E por demorarem mais para atingir o ápice da excitação, é importante que as mulheres já estejam com a mente concentrada no momento antes da famosa “hora H”.

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5. Um orgasmo feminino pode gerar uma descarga elétrica de até 244 milivolts

Esse número parece pequeno para você? Para explicar melhor, os orgasmos de cinco mulheres juntas gerariam energia suficiente para acender uma lâmpada. Não é pouco, né?

6. Ele dura entre 10 e 23 segundos – bem mais que o masculino!

Embora a média seja entre 10 a 23 segundos, o tempo do orgasmo pode ser estendido com a estimulação contínua. Já cada espasmo dura, em média, 0,8 segundo. Para os homens, o orgasmo costuma durar, em média, 6 segundos.

7. Ejaculação feminina não é uma lenda urbana

Apesar de ser bem raro e muitas pessoas ainda não saberem dizer o que provoca, várias mulheres já conseguiram ou conseguem com frequência ter um “squirt”, que é um tipo de ejaculação feminina. Basicamente, é um jato fluído através da vagina no ápice da satisfação sexual. Para explicar melhor o que é o squirt, a CAPRICHO também já fez uma matéria sobre isso.

8. Faz MUITO bem para a saúde

Orgasmo não é um remédio prescrito por médicos, mas ele age diretamente no sistema imunológico e pode te prevenir de doenças relacionadas a baixa resistência e imunidade, como gripe. Que dica, hein?

9. Alivia cólicas durante a menstruação

Não é todo mundo que curte transar durante o período menstrual, mas o fato é que ter um orgasmo nessa época do mês pode ajudar muito a aliviar as dores da cólica. Se você sempre costuma sofrer com elas, talvez pode valer a pena tentar. Não funciona para todo mundo, mas…

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10. Ter um orgasmo é mais garantido nos 15 primeiros dias do ciclo menstrual

É claro que um orgasmo sempre vai ser bom em qualquer dia do mês, mas ele é mais fácil e garantido nos 15 primeiros dias do ciclo menstrual porque os níveis de testosterona estão mais altos. Esse aumento garante mais tesão e excitação durante o momento porque aumenta a libido (desejo sexual).

11. Mulheres têm mais chances de ter orgasmos se os pés estiverem aquecidos

Sim, a gente sabe que você leu isso e ficou com uma expressão de interrogação no rosto. Na verdade, o fato é que um estudo holandês mostrou que mulheres possuem mais 30% de chances de chegar ao orgasmo se seus pés estiverem quentes. É claro que isso não significa que você precisa usar meias durante a relação, não é? Se preferir, pode pedir para que o outro faça uma massagens nos seus pés antes.

12. Idade não tem tanta influência assim

Ao contrário do que os homens temem, as mulheres ainda podem ter muitos orgasmos à medida que ficam mais velhas. Isso acontece porque o clitóris nunca envelhece ou deixa de funcionar da mesma maneira com o tempo. Na verdade, as chances de ter um orgasmo aumentam quando a mulher passa a conhecer melhor seu corpo – e isso geralmente acontece quando ela vai ficando mais velha, já que isso ainda é um tabu forte na adolescência.

13. O recorde mundial de orgasmos femininos é de 222

Sim, 222 orgasmos em um mesmo dia. Segundo o site Terra, a dona do recorde se chama Deanna Webb e ela alcançou a marca durante o evento “Masturbate-a-Thorn” (sim, um evento sobre masturbação) em 2009, na Dinamarca. Eita!

14. Metade das mulheres brasileiras nunca teve ou costuma ter um orgasmo

Com todos os benefícios listados acima, é difícil acreditar que tantas mulheres nunca tiveram essa experiência e nem saberiam reconhecê-la se tivessem. De acordo com o Projeto de Sexualidade da Universidade de São Paulo (Prosex), 55,6% das mulheres têm dificuldade para chegar ao orgasmo. Entre elas, 67% responderam que sentem dificuldades para sequer ficarem excitadas.

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15. Em alguns lugares do mundo, o prazer sexual feminino ainda é proibido

Parece coisa de século passado, mas em muitos países o prazer sexual feminino é visto como algo impuro e errado. Segundo um relatório da Organização das Nações Unidas (ONU), mais de 3 milhões de meninas no mundo sofrem mutilação genital por ano, para que não consigam sentir prazer. No mapa, a África lidera o número dos casos.

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