“Em um mundo sem machismo, nós seríamos muito mais livres e reconhecidas”

Convidamos jovens de todo o Brasil para imaginar um futuro possível; no primeiro vídeo, Mariah Nala e Samela Awiá imaginam um mundo sem machismo.

Por Da Redação Atualizado em 30 out 2024, 16h15 - Publicado em 8 mar 2022, 14h42

A Redação da CAPRICHO começa hoje, terça-feira (8), Dia Internacional da Mulher, um exercício de futuro e convida você, nossa leitora, a participar dele. Você já parou para pensar como seria se o machismo acabasse hoje? Nós convidamos algumas personalidades para responder à essa não tão simples pergunta.

De hoje até a próxima terça-feira (15), publicaremos as respostas desafiadoras que recebemos. Neste primeiro vídeo, quem dá o recado é Mariah Nala e Samela Awiá.

“Se o machismo acabasse hoje eu sairia de casa com mais segurança e voltaria com dignidade que respeito que mereço independente das minhas vestimentas e dos meus comportamentos”, respondeu Mariah. Samela complementa, afirmando que, se o machismo acabasse hoje, “mulheres indígenas teríamos muito mais oportunidades e estaríamos em mais espaços de tomada de decisão.”

Ambas tem vivências diferentes. Mariah é uma jovem negra de 16 anos, nascida e criada em Barueri, região metropolitana de São Paulo. Engajada, ela dá voz a milhares de meninas nas redes sociais e tem referências como Beyoncé, Iza e Elsa Soares. Já Samela é uma mulher indígena de 25 anos, pertencente à tribo Sateré Mawé. Ela é ativista do movimento pelas mulheres e pelo clima, além de apresentadora no Canal Reload e colunista no site Amazônia Real.

Assista abaixo:

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