O que desejam as meninas gamers para o futuro da indústria de jogos?

Já chegaram lá? Que nada! Ainda tem muito chão pela frente, mas é inegável que o mercado de games evoluiu muito - mas anda tem muuuito a aprender.

Por Isabella Otto Atualizado em 31 out 2024, 01h05 - Publicado em 25 nov 2019, 12h13

Durante a última edição da Brasil Game Show, maior feira de games da América Latina, que aconteceu em outubro em São Paulo, nossa editora de comportamento e jogadora amadora nas horas vagas Isa Otto bateu um papo com as streamers do Facebook Gaming funBABE, Cherrygumms e Uma Dani, que contaram pra gente as mudanças que a indústria de games, uma das mais machistas de todas, já sofreu, e o que as gamers desejam para o futuro.

Da esquerda para a direira: funBABE, Isa Otto, Cherrygumms e Uma Dani. Reprodução/Reprodução

A streamer funBABE disse que a questão da representatividade é uma bola de neve, impossível de parar uma vez que começa. Uma Dani disse que quer mesmo mais amor ao próximo e respeito na comunidade, e Cherrygumms aproveitou para dar uma visão mais profissional para a pergunta: “no cenário competitivo, queremos mais mulheres competindo ao lado de homens e times mistos. Em Staff, tem muito mais homens. Então, eu quero muito mais mulheres trabalhando ao lado dos homens. Eu quero que seja por mérito(…) É uma questão de igualdade de oportunidades“.

Apesar de as mulheres já serem mais da metade das consumidoras do mercado de games, muitos ainda desmerecem esse número, dizendo que elas são “apenas jogadoras de games de celular”.  Veja o que as streames têm a dizer sobre isso:

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