Samir Rachid participa pela segunda vez da campanha “Diga Não ao Bullying”

Com a presença superespecial do VIP Colírio Samir Rachid, a campanha “ Diga Não ao Bullying ” esteve no último dia de aula da Escola Morumbi, dia 30, em Alphaville (SP). Os alunos, animadíssimo, se divertiram e tiraram dúvidas com Isabela Noronha, editora de comportamento da revista CAPRICHO, e com a pedagoga Cleo Fante, especialista […]

Por Da Redação Atualizado em 4 nov 2024, 12h32 - Publicado em 18 dez 2015, 16h43

Com a presença superespecial do VIP Colírio Samir Rachid, a campanha “ Diga Não ao Bullying ” esteve no último dia de aula da Escola Morumbi, dia 30, em Alphaville (SP).

Os alunos, animadíssimo, se divertiram e tiraram dúvidas com Isabela Noronha, editora de comportamento da revista CAPRICHO, e com a pedagoga Cleo Fante, especialista no assunto.

Abrindo o evento, a diretora de redação da CAPRICHO, Tati Schibuola, falou da importância de discutir o tema na escola — e com os adolescentes ! Já o Colírio VIP Samir Rachid, convidado pela segunda vez, tirou fotos com todos no final do evento – para delírio das meninas que chegaram pertinho…

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Logo no início do bate-papo, os alunos quiseram saber quais as consequências do bullying. Na hora de responder, a editora Isabela Noronha mencionou um dado chocante: todos os dias, nos Estados Unidos, 160 mil garotos e garotas deixam de ir à escola por causa do bullying! Isso porque ser zoado todo santo dia sem um motivo aparente pode tornar-se insuportável.  Quem é vítima de bullying pode sofrer de baixa autoestima, isolar-se e, em casos mais graves, até desenvolver uma depressão — doença que precisa de acompanhamento médico.

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Os alunos quiseram saber quais consequências do bullying.

Cleo Fante disse que a maioria dos casos acontecem dentro da sala de aula, explicando o quanto é importante que os professores aprendam a lidar com o problema. “Pode acontecer de o professor não ajudar quem sofre bullying, e às vezes até incentivar a zoação”, diz. “Nesses casos,  o aluno deve recorrer a outro adulto de confiança, com quem tenha mais abertura para conversar e desabafar”, orienta Isa Noronha.

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