Thelma “janta” Eduardo Bolsonaro após ser chamada de hipócrita por viagem

A campeã do BBB20 está numa ilha privativa com outras sete pessoas; filho do presidente a chamou de hipócrita por isso. Entenda!

Por Isabella Otto Atualizado em 30 out 2024, 23h03 - Publicado em 29 dez 2020, 09h55
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CAPRICHO/Sestini/Divulgação

Não é novidade que Thelma Assis, Rafa Kalimann, Manu Gavassi e Bruna Marquezine alugaram uma ilha privativa para passar o Ano Novo juntas. Algumas pessoas começaram a criticar a postura da campeã do BBB20, que é médica e protagonizou há alguns meses uma campanha do governo de São Paulo em combate à COVID-19, pedindo para as pessoas ficarem em casa. Entre essas pessoas, o deputado Eduardo Bolsonaro, filho do presidente da República, que postou a seguinte mensagem no Twitter: “Mais uma para a conta da hipocrisia(…) Lembrando que, para protagonizar a campanha vista abaixo, a ex-BBB Thelma Asssis embolsou R$ 180 mil em dinheiro público, pago pela prefeitura paulistana de Bruno Covas…”, escreveu.

Thleminha ficou sabendo do “cancelamento” e, diretamente de seu Ano Novo ilhada, “jantou”, como os próprios internautas disseram, o deputado nas redes. “É sério que o filho do presidente do país me chamou de hipócrita por estar em uma ilha com oito pessoas? Eduardo Bolsonaro, o senhor é um deputado federal!”, disse incrédula, antes de sugerir uma listinha de prioridades para ele, como, por exemplo, focar no calendário de vacinas contra o coronavírus.

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E não parou por aí, não! Thelma ainda sugeriu que o deputado ajudasse com a investigação sobre a morte de Marielle Franco, que, em março de 2021, vai completar três anos sem resolução. “Do mais, encontro-me segura da minha responsabilidade como médica e cidadã. Não tente desviar o foco de tantas pautas importantes”, pontuou nossa campeã.

Como era de se esperar, a publicação do filho de Bolsonaro despertou a ira de uma meia dúzia que disse que Thelma usou o dinheiro público para pagar as diárias da viagem – ignorando completamente o fato de ela ter ganhado R$ 1 milhão em abril. Para muitos, esse cancelamento seletivo tem explicação:

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A título de curiosidade, as medidas de prevenção contra a COVID-19 entendem que grupos com mais de dez pessoas em um mesmo local já podem ser entendidos como aglomerações. Thelma está numa ilha com oito pessoas. No Natal, Eduardo Bolsonaro se “aglomerou” com onze, incluindo alguns idosos do grupo de risco, e um bebê, como é possível ver abaixo:

Ué?!

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