Continua após publicidade
Continua após publicidade

Casa da Barbie no filme de Greta Gerwig será lúdica igual à da vida real

Construção da cidade cenográfica 'quase acabou com o cor de rosa no mundo', brincaram as diretoras do filme

Por Da Redação Atualizado em 3 jun 2023, 19h42 - Publicado em 3 jun 2023, 19h37

Casa da Barbie no filme de Greta Gerwig – previsto para estrear no dia 21 de julho – não terá paredes, assim como no brinquedo da vida real e que muitas de nós desejamos ter durante a infância.

As imagens semelhantes à “casa de boneca”, que é vendida em lojas pelo mundo todo, já apareceram nos trailers do longa divulgados, mas agora foram reveladas com detalhes pelo site Architectural Digest, focado em design e inovação.

O site classificou a estrutura como “casa dos sonhos” e revelou que sua inspiração foi em Palm Springs, cidade no norte dos Estados Unidos famosa por seus hotéis luxuosos, campos de golfe e spas – além de sua arquitetura modernista e irreverente.

Um dos elementos que foi – e ainda é – objeto de desejo são os elementos para compor a vivência da boneca na hora de brincar. Além da casa de dois andares, qual millennial não desejou ter a piscina da Barbie ou o banheiro dela com tobogãs ao invés de escadas?

Continua após a publicidade

Ver essa foto no Instagram

Uma publicação compartilhada por Architectural Digest (@archdigest)

“Por que descer escadas quando você pode deslizar para dentro da piscina? Por que subir escadas quando você pode pegar um elevador que combina com seu vestido?”, brincou Gerwig. “Não há paredes nem portas. Se é uma casa dos sonhos, você deseja que nada seja privado. Não há lugar para se esconder”, afirmou Greta em entrevista ao Digest.

Junto com as designers Sarah Greenwood e Katie Spencer, elas reproduziram todo o universo cor-de-rosa para as telonas; respectivamente, elas trabalharam para construir o cenário de filmes de época como Orgulho & Preconceito, baseado em livro de Jane Austen, e Anna Karenina, de Liev Tolstoi.

Continua após a publicidade

Um time e tanto, né? Segundo Greta, tudo precisava ser muito “tátil” nessa Barbielândia. Isso porque brinquedos são feitos para serem tocados e vistos. Então, uma dose de realidade era preciso e, além do cenário físico, muita tecnologia foi utilizado para complementá-lo. “Não podemos esquecer do que me fez amar Barbie quando eu era uma garotinha.”

E, ah, já que tudo precisava ser em um cor de rosa extremo, aquele fúcsia vibrante, as produtoras tiveram que começar uma verdadeira “caça” pela tinta nesta tonalidade, já que era preciso muita. “O mundo”, ela riu na entrevista, “ficou sem rosa”.

Tudo isso só deixou a gente mais ansiosa para a estreia do filme que cada vez mais promete entregar tudo.

Publicidade

Publicidade