Netflix anuncia série documental sobre P. Diddy, produzida por 50 Cent
Graves acusações sobre o rapper envolveram outros nomes da indústria da música como Jay-Z, Beyoncé e até Michael Jackson.
Netflix anunciou uma nova série documental que promete revelar detalhes do polêmico caso envolvendo o rapper Sean “Diddy” Combs, que está preso acusado de extorsão, tráfico sexual e transporte para prostituição.
A produção, que ainda não tem data de lançamento confirmada, conta com 50 Cent como produtor executivo e será dirigida por Alexandria Stapleton. Os rappers tem uma briga pública há anos e 50 Cent já acusou P. Diddy de ter participação nas mortes de The Notorious Big e Tupac Shakur, nos anos 90.
“Esta é uma história com um impacto humano significativo. É uma narrativa complexa que abrange décadas, não apenas as manchetes ou clipes vistos até agora”, disseram 50 Cent e Stapleton à Variety.
Nos últimos dias o caso de Diddy tem sido muito repercutido nas redes sociais e várias teorias foram criadas envolvendo outros grandes nomes da música internacional. Tudo isso começou quando a ex-namorada de Diddy, a cantora Cassie, o processou em 2023 acusando-o de estupro e assédio moral ao longo de mais de uma década.
Em maio deste ano, nós te contamos que, após imagens dele perseguindo e chutando a ex-namorada, Diddy reconheceu publicamente a agressão em um vídeo publicado em suas redes sociais. “Assumo total responsabilidade pelas minhas ações naquele vídeo. Fiquei enojado quando fiz isso e ainda estou enojado agora”, declarou Diddy em um vídeo postado no Instagram.
O caso ganhou mais força na internet com novas acusações aparecendo após sua prisão. Uma das partes que mais polêmicas da história gira em torno das festas secretas organizadas por Diddy, conhecidas como “Freak-Offs”. Essas festas teriam ocorrido após suas famosas Festas Brancas, que eram badaladas nos círculos de celebridades.
Durante essas reuniões privadas, relatos indicam que comportamentos chocantes e ilegais aconteciam, sendo capturados por câmeras. Segundo as acusações, Diddy, que também liderava uma gravadora, teria usado essas filmagens para chantagear e controlar artistas, com ou sem o consentimento deles, solidificando seu poder na indústria musical.
Por que estão citando Beyoncé, Jay-z e Michael Jackson em teorias?
A teoria de que Jay-Z e Beyoncé são coniventes com as ações de Diddy tem ganhado uma proporção muito grande nas redes sociais pelo fato do casal serem amigos próximos e aliados comerciais do rapper. As pessoas começaram a se questionar sobre a falta de posicionamento do casal e sobre a possibilidade deles terem algum grau de envolvimento indireto nas práticas de Diddy por continuarem frequentando suas festas e eventos ao longo dos anos.
A música She Knows de J. Cole está sendo usada para vários edits de Beyoncé e Mariah Carey, de diferentes modos. Para Mariah, os edits a colocam no lugar de uma mulher de que sabe todos os podres, mas que teve que ficar calada. Já Beyoncé está sendo vista como possível conivente com a história.
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Mariah entra nessa história pois já foi casada com Tommy Mottola, um dos grandes nomes da Sony Music e amigo próximo de Diddy. Após o divórcio, há boatos que Mariah teria sofrido retaliações e boicotes nas gravadoras. Fãs começaram a trazer de volta um vídeo onde Michael Jackson, que também teve uma relação tensa com Mottola, o chama de “demônio” publicamente e diz que Mariah pediu socorro a ele.
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Outros rumores também sugerem que essa rede de segredos poderia envolver até mortes de grandes ícones da música, como Michael Jackson e Aaliyah. As pessoas especulam que essas mortes podem não ter sido acidentais, mas resultado de um suposto controle que esses poderosos exerciam sobre seus artistas.
Vale ressaltar que essas alegações permanecem no campo das teorias da conspiração e não possuem respaldo em investigações oficiais ou evidências factuais, sendo amplamente divulgadas por fãs e fontes não confirmadas.